O dia começou com o descerramento da placa de atribuição de nome ao polidesportivo da ESSL que recebeu o nome do ex-professor da ESSL Manuel Trindade.
Prosseguiu com a sessão “A Literatura e a Liberdade: O Amor e a Guerra Colonial”, reflexões sobre a escrita amorosa em tempo de guerra com os autores Armando França e Celina França e com presença do editor Fernando Mão de Ferro, numa conversa moderada pelo professor António Pascoal.
Ao longo do dia, a apresentação esteve a cargo das alunas representantes da AE da ESSL: Maria Canário e Beatriz Carrilho.
A manhã terminou com a apresentação do Projeto RaDAR à ESSL e com a Dramatização de “Quarto Império” a partir de Caderno de Memórias Coloniais de Isabela Figueiredo pela Companhia Um Coletivo com encenação de Cátia Terrinca.
À tarde, foi inaugurada a exposição “A cantiga é uma arma”, na sala azul, constituída por livros censurados, discos de músicas de intervenção e/ou censuradas e documentos históricos, espólio pertence aos professores António Pascoal e Gonçalo Pacheco.
Estará patente até ao final do mês de dezembro.
A inauguração da exposição antecedeu a sessão “A Cantiga é uma arma” – Reflexões e expressões da canção de protesto e começou com a atuação do Orfeão de Portalegre, sob regência do maestro Jorge Gargaté, que interpretou com Fernando Lopes Graça.
Seguiu-se um debate e momentos musicais com moderação de Gonçalo Pacheco e com participação de Pedro Tadeu, jornalista; João Afonso, cantautor, e Manuel Pires da Rocha, músico.
Terminámos com as nossas alunas Salomé Sousa, Luísa Meireles, Madalena Mourato, Marisa Garção, Alice Sobreiro que tocaram e interpretaram músicas de intervenção.
Obrigados a todos por mais um dia memorável!